A sua indiferença
diante do sofrimento humano negando qualquer forma de alternativas viáveis
prolonga-se. Em protesto contra a fome e a miséria das pessoas livres e iguais
paralisas-te o esforço individual e coletivo mediante uma vibração atemporal a
serviço da Ordem.
Palavras
transitórias geradas no eterno silêncio de si mesmo tornam-se verbos diante da
incoerência entre atos e vocábulos.
Bendiz as
tentativas de insurreições, preparando a revolução libertária, nos fazendo
eterno e imortal.
A utopia de um
novo mundo sem nenhum modo de indigência, experiência de uma vida coletiva. Ainda
que nele nada comece e nada apareça por meio de sua voz ressoasse exteriormente
aos ouvidos dos homens a eterna Verdade.
José Lima Dias
Júnior — 10.09.2013
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