A exterioridade lírica,
ardente e intensa
entretém a alma
na relação eu-tu.
É uma introjeção viva
composta pela intimidade,
afetiva ou carnal,
da prática simbólica,
da vida profana.
Movimentos paradoxais
fundem modos relacionais
distintos e dogmáticos
metaforizando a vida
no convívio homem-deus.
José Lima Dias Júnior — 29.09.2013
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