Dedico a ilustre amiga Riz Silva, Monte Negro, Rondônia
Precisamos suprimir e apagar
tudo aquilo
que nos deixou desigual
como letras
soltas arrependidas por
não formarem
palavras completas.
Mundos
agarrados na histeria da eternidade
em noites
cheias de céus vazios... E a lua
rabiscada em
papel molhado bate e pulsa
um desenho que
prometia tanto.
Olhando para
trás nunca saberíamos por que
caminhos eles
andaram e se perderam antes do tempo
que no prazer
da mudança e no sentido da procura
não parece
demonstrar o mais escondido das almas secretas.
José Lima Dias
Júnior — 03.11.2013
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