Lá onde as
aparências são falsas
não vejo a
luz, nem ouço o ruído,
já que as
coisas que imagino não sejam verdadeiras
como o sol a
queimar o silêncio alegre a cantar.
Percorrer essa
infinidade sem reter do odor das flores
a doçura do
mel torna-se ordinariamente mais confusa
a existência
humana olhando da janela o tempo que passa
pela rua.
Arte: Peter
Gric
José Lima Dias
Júnior — 13.11.2013
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