Desnudar a
realidade que nos consome
— que embasa as
aporias e interpretações do mundo ilusório
—
(não) consiste na mera elaboração de si mesmo.
O ato interpretativo
se torna concebível quando a flor
não traz o medo
na ponta do espinho para interpretar
o que criamos,
já que as realidades são construídas —
ou imaginadas
— por nós mesmos.
Nesta manhã
cigana um ato revestido da plasticidade
humana, que se
move entre o real e o imaginário, tem
como intento
entender o universo que inventamos.
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