Vi a realidade
despedaçada
fragmentada em
dias,
semanas,
meses, anos...
Em múltiplos
tempos autônomos
onde em cada
um havia uma autoridade plena.
Percorrendo
espaços, o tempo subsiste sozinho,
senhor absoluto.
Assim, imprime
em nós a sua marca definitiva, onde
o simbólico
ultrapassa em muito do imaginário coletivo.
Se
institucionaliza, cimentado por práticas... Mas, também,
corresponde aquele
que ilumina que glorifica a vida.
Pronuncia
cortejos fúnebres; júbilo da morte.
Unidades
temporais que aproximam e distanciam parentelas
que por
ocasião do seu luto, choram sua perda.
José Lima Dias
Júnior — 20.10.2013
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