É necessário
proporcionar aos marginalizados pelo menos uma existência suportável. A
sociedade já impôs uma pena aflitiva a esses infelizes. Desfavorecidos pelas
circunstâncias, pela sorte ou pela natureza esses seres exprimem o infortúnio,
a amargura, a tristeza e a infelicidade. Malsucedidos ou fracassados mergulham
num mundo de incertezas. Prisioneiros de si mesmo, nunca serão postos em
liberdade. A negligência estatal não cumpre com seu dever e nem impedem que eles
vagueiem, sem rumo certo, ao acaso.
José Lima Dias
Júnior, 09:20, 24/07/2013.
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