Imagem: Sasa Krusnik, fotógrafa eslovena. |
Quando as manhãs se recolhem em
clausura
procurando renovar o mundo dos homens,
eis que o caráter inaudito do tempo
parece
desocultar o que está oculto.
É o momento em que a existência
rejubila;
o momento em que se insere numa via de
mão dupla
sem que seja preciso que o homem se
coloque
como o centro de tudo.
José Lima Dias Júnior — 14.12.2014
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