Imagem: István Kerekes, fotógrafo húngaro. |
O silêncio amorfo do tempo me remete a
infância
quando se constrói com base em tantos
recortes.
Por vezes, decorre da obscuridade
que não se concretiza com o que estar
dentro de si
mas que não se apaga quando se ilumina
como a materialidade daquilo que é
significante
como o sopro salino que vem do mar.
José Lima Dias Júnior — 08.12.2014
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