Imagem: Saeed Arabzadeh, fotógrafo iraniano. |
Quando exorcizarem
as enfermidades da vida e da morte
traçando os contornos dos gestos e das
palavras
[que vivem numa solidão absoluta]
eis que surge o ruído do silêncio para
descolorir
a solidez da rotina, embora as manhãs
não permaneçam
estáveis em si mesmas quando havia um
gesto de cansaço
e abatimento.
José Lima Dias Júnior — 30.12.2014
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