Imagem: Susanne Stoop, fotógrafa holandesa. |
Manchas de luz
rompendo as manhãs
tornam-se mais vivas,
mesmo que sua enfermidade
imobilizada no centro de um espaço
não se satisfaz com uma claridade
qualquer.
Sem reduzir seu brilho difuso,
as cenas da vida quotidiana nos
comovem
pela candura, pela ingenuidade
poética,
onde as cores girando em torno de si
mesmas
tingem os céus subitamente povoados
por uma incrível variedade de
pensamentos
que avançam em percursos paralelos,
que tão brilhantemente acabara de
afirmar-se.
José Lima Dias Júnior – 16.07.2014
Os quotidianos dos outros passam por nós como espelhos, miremos nos reflexos para aprendemos captar os ensinamentos da luz.
ResponderExcluirA luz que reflete no luz me serve de guia.
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