Imagem: BJ Yang, fotógrafo alemão. |
A magia do quotidiano
produz obras agradáveis
longe das tonalidades mais sombrias.
Mas sem devanear,
o homem (ermo e triste) adoece
gravemente.
É visível o vazio do rosto dos loucos
que vivendo entre a serenidade
transcendente,
(que o tempo não permite recusar)
e às demandas do mundo ensandecido,
sem nada conservar do passado.
José Lima Dias Júnior – 03.07.2014
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