Quando era pequenino fiz um baú para guardar alguns objetos, enterrei dentro dele minhas lembranças e o esqueci completamente. Certo dia alguém que fazia uma construção no quintal onde moravámos ligou para mim dizendo encontrei seu passado e ele ainda está vivo. Foi ai que descobri que as lembranças nunca morrem...
Quando era pequenino fiz um baú para guardar alguns objetos, enterrei dentro dele minhas lembranças e o esqueci completamente. Certo dia alguém que fazia uma construção no quintal onde moravámos ligou para mim dizendo encontrei seu passado e ele ainda está vivo. Foi ai que descobri que as lembranças nunca morrem...
ResponderExcluirPoeta Gil, as lembranças permanecem vivas, latentes, dentro de nós.
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