Restaurei o
universo
inebriado do
meu coração
e em seguida
banhei minh’alma
com as águas
da maré cheia
para desfrutar
na pele rugosa da areia
a luminosidade
que não se submete
às
contingências e ao acaso cego.
José Lima Dias
Júnior – 15.03.2014
Na maré cheia o mar se fartou de peixes e de poesia...
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