Nessa divina
comédia
chamada
existência
os homens
alimentam
os cães que
ladram com
a carne
enfraquecida das
criaturas
aflitas.
Um quadro
alegórico transpõe
às portas do
Sol, onde a chama
não reconhecia
o contorcionismo
das labaredas
ao gritar de alegria.
O arrebol num
jogo de improvisar
queimava o
resto de paciência que
adquiriu na
aridez mórbida daquela
silenciosa
manhã.
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