Em sua Poética, Aristóteles argumenta
com palavras a existência, a essência,
afirmando ou negando se um objeto
existe ou não.
Na dança dos vocábulos, o mestre tenta
compreender o universo humano por meio
da retórica.
A existência é como a maré. Ora, estar baixa.
Ora, estar alta. É comum que as águas do mar
apresentem momentos de elevação (preamar) e
abaixamento (baixa-mar).
No homem as circunstâncias impulsionam as ações humanas,
com avanços e recuos, fluxos e refluxos.
Cabe a nós encurtar caminho, atravessar
o estreito interior para alcançar a felicidade
desafogando os sofrimentos.
Assim, não há perigo algum que nos impeça
de cruzar outras sendas.
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