Imagem: Antonio Grambone, fotógrafo italiano. |
Sentir o passado se fazendo presente
É o que me mantém sempre vivo e em
movimento
É regar a rosa de pedra curvando-se
diante de si
É compreender a dissonância amorfa dos
instantes empoeirados
É colorir a tessitura poética das
horas cálidas anunciando o porvir
É cruzar a cidade explorando a
realidade exposta nas ruas
Sem prenunciar o princípio do fim.
José Lima Dias Júnior — 29.01.2015
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