Como num ato sublime
a palavra morre e renasce, a cada dia,
para preencher em nós o universo
poético
que há na combinação de luzes e
aromas,
mesmo que na confluência entre tempo e
espaço
nossa subjetividade não reconheça a
coexistência
de formas verbais.
José Lima Dias Júnior – 29.01.2015
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