Imagem: Tian Youdu, fotógrafo chinês. |
Vivemos uma profunda metamorfose
evidenciada pela saturação do Eu
mesmo que não consiste no que há
de eterno e fundamental no devir.
Ingressar na intensidade dos instantes
desvelando as inverdades que estão aí
não parece ser uma tentativa de negar
os profundos estratos de nossa
natureza
humana.
José Lima Dias Júnior – 03.10.2014
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