Imagine se nossos impulsos, intenções
e, finalmente, nossas decisões últimas
fossem tomadas em prol da coletividade
onde o homem não pudesse discriminar o outro
e a partir delas aderisse à tolerância
que de modo tão definitivo e racional
ultrapassasse os atos eticamente condenáveis.
José Lima Dias Júnior – 07.02.2014
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