A aparente
banalidade do cotidiano
que julgamos
indigna não é desejo
de
modificação. Parece que há prazer
num clima de
conivência e submissão.
Há uma
distância de si mesmo e dos outros
quando não
encontramos ânimos para tecer os
fios que
entrelaçam as relações humanas.
Se cada vez
menos há espaço para a mudança
é preciso sair
de si mesmo para ir adiante.
É preciso talhar um
lugar e se encontrar dentro dele.
José Lima Dias
Júnior — 02.01.2014
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