Vivendo sob cerco constante, o tempo não espera pelo gênero humano, sem pedir permissão para ultrapassar os limites. Que o presente instante não seja uma versão pálida do passado e que não se embriague com a palavra falada do futuro.
José Lima Dias Júnior — 11.05.2018
Nenhum comentário:
Postar um comentário