Há caminhos que nos conduz à compreensão das imagens pasteurizadas, do teatro das ruas e das realidades massificadas.
Romper os limites do real é se aproximar da liberdade mesmo sabendo que as distintas realidades alteram-se, transformam-se quando ambas são plenas de significados e de lembranças vividas no percurso de nossas experiências, mesmo que nos encontros e desencontros das nossas existências
as representações simbólicas contenham uma pluralidade de interpretações.
José Lima Dias Júnior – 11.05.2018
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