Imagem: John Moulds, fotógrafo australiano. |
O poeta cria seu próprio mundo quando
se reinventa
transfigurando-se em outros seres
quando alcança
sons, cores e formas diferentes.
Com os olhos cansados e sem vitalidade
explora
a exuberância do ínfimo para buscar a
exatidão das coisas,
levando-o ao signo do infinito.
José Lima Dias Júnior – 16.1.2014
Nenhum comentário:
Postar um comentário