Imagem: Sebastian Kisworo, fotógrafo indonésio. |
É necessário um movimento
que atravesse a obscuridade dos dias
[sem desconsiderar os devaneios
animistas]
se desejamos compreender o valor das
coisas “insignificantes”,
mesmo que não haja desacordo entre a
luz e a sombra.
José Lima Dias Júnior — 28.03.2015
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