Imagem: Agust Syahrivana, fotógrafo indonésio. |
Um tempo vivo
erguido sobre
novos alicerces
vive uma
relação com o passado,
mas sua tessitura mantém sempre
um diálogo com o presente
apesar da
negação, da pluralidade e da heresia
que se
encontra no prolongamento do caminho
ou na
permanência do antigo
onde as
lembranças cristalizadas não perderam
a vitalidade.
José Lima
Dias Júnior — 12.02.2015
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