Imagem: Jay Satriani, fotógrafo indonésio. |
O que há de diminuto
quando branda a alvorada
e o Sol despontando no horizonte,
com sua luminescência,
sai anunciando a vinda do poente.
A sombra inconsciente evoca
o claro-escuro para ajudá-lo naquela
hora.
Não há forma, ordem, cor ou claridade
quando a sombra não se lança a luz.
Mesmo que a luminosidade seja difusa
é imprescindível se arriscar
diante da obscuridade que nos rodeia.
Em vigília a sombra espera
pacientemente
pela claridade que acaba de
acordar.
José Lima Dias Júnior – 21.08.2014
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