Imagem: Mikhail Loshko, fotógrafo russo. |
Embora (não) ilusória,
a etérea luminosidade
iluminava as superfícies foscas
onde nada existe a mais.
Mas a luz morna do Sol
que banhava o interior d’alma
mantinha-se viva e próspera,
mesmo que tivéssemos uma
transição
marcada pela sucessão de erros
e tentativas.
Já o tempo coberto de pó
e visivelmente cansado
corria para a beira do caminho
para descrever suas glórias,
mas não suas formas,
as quais são determinadas
pelos elementos que nasce e morre
simultaneamente
com a claridade.
José Lima Dias Júnior –
24.06.2014
Entre erros e tentativas salvaram-se todos...
ResponderExcluirSim!
ResponderExcluir